Livros que Foram Para as Telas do Cinema
LIVROS BRASILEIROS QUE FORAM PARA O CINEMA
Você conhece livros que foram para o cinema? O que acha desse transporte? Já pensou em realizar um espetáculo ou um roteiro para o cinema tendo como base algum livro?
Fica comigo que vou falar de grandes filmes e que você talvez nem saiba que tiveram inspiração em um livro.
Antes de ir para o assunto de hoje quero pedir para vc se inscrever no canal e habilitar as notificações no sininho para receber nossas atualizações!
Alguns roteiristas tomam emprestado os roteiros de livros para transformá-los em peças de teatro ou mesmo longas-metragem.
Muitos livros foram para as telas de cinema ou para os palcos pelas mãos de cineastas e dramaturgos que viram na temática literária uma possibilidade de enredo interessante.
Livros podem inspirar esculturas, pinturas, músicas, danças, e toda sorte de manifestação artística.
Se você vai transformar um livro – qualquer que seja – num espetáculo ou em um roteiro para a telona é preciso se preocupar com a cessão de direitos autorais. Seja o autor vivo ou morto, é bem provável que alguém detenha os direitos sobre o texto.
Mas você pode se inspirar num personagem específico para fazer uma escultura, colocá-lo numa tela, escrever uma nova música para o personagem. Enfim, são muitas as possibilidades.
A literatura de um país levada para as outras artes pode servir de estudos sobre a cultura do país.
Ainda sinto falta de mais livros nas telas ou nos teatros brasileiros. Levar personagens da história do país para o audiovisual ou até para games pode provocar o interesse de jovens pela cultura e pela história brasileira.
Mas quais livros brasileiros já foram para as telas? E você consegue me dizer qual a importância deles tanto para o fomento à literatura como para o audiovisual?
Vamos ver alguns desses livros – e claro que existem outros! Se você lembra de algum que eu não falei aqui deixa nos comentários e vamos descobrindo a nossa literatura e nossa cultura.
Clarice Lispector com a sua A Hora da Estrela foi adaptado para o cinema em 1985, com direção de Suzana Amaral.
Capitães da Areia um romance de Jorge Amado, escrito em 1937 teve o filme lançado em 2011, com direção de Cecília Amado, neta do escritor.
A morte de Quincas Berro d’Água também de Jorge Amado foi para as telas com o nome de Quincas Berro d´água lançado em 2010, com direção e roteiro de Sérgio Machado.
O quinze, de Rachel de Queiróz virou filme com direção de Jurandir Oliveira lançado em 2004 e conta a história da grande seca de 1915.
Vidas Secas de Guimarães Rosa foi dirigido em 1963 por Nelson Pereira dos Santos e conta a vida no sertão e a tentativa de fugir da seca.
Meu pé de laranja lima de José Mauro de Vasconcelos publicado em 1968 teve versão para o cinema em 2012, com direção de Marcos Bernstein. Além dessa adaptação de 2012, há outras anteriores para o cinema e também para a televisão na versão novela.
Amar, verbo intransitivo de Mário de Andrade, que conta a iniciação sexual de um adolescente com uma mulher contratada pelo próprio pai foi para as telas em em 1975 com o título Lição de Amor, com direção de Eduardo Escorel.
O quatrilho de José Clemente Pozenato – este dirigido por Fábio Barreto foi inclusive indicado ao Oscar.
E claro que temos autores mais contemporâneos com temas mais palatáveis como Bellini e a Esfinge de Tony Bellotto adaptado em 2001, com direção de Roberto Santucci e roteiro do próprio autor e Alexandre Plosk.
Máquina de Pinball de Clara Averbuck, que no cinema recebeu o nome de Nome Próprio com direção de Murilo Salles, lançado em 2007.
Lavoura Arcaica de Raduan Nassar de 2001 dirigido e roteirizado por Luiz Fernando Carvalho. Cidade de Deus de Paulo Lins com direção de Fernando Meirelles, chegou no cinema em 2002 e fez muito sucesso. É uma adaptação roteirizada por Bráulio Mantovani.
Só para citarmos alguns livros que podem servir de inspiração para audiovisual para o teatro e para outras artes.
Os livros podem facilitar o entendimento da cultura do país para quem vai prestar vestibular porque são muitas vezes obras de leituras obrigatórias como O Guarani de José de Alencar, Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, Morte e vida Severina de João Cabral de Melo Neto, Macunaíma de Mario de Andrade, O Pagador de Promessas de Dias Gomes.
Pense na riqueza de nossa literatura como tema para seus novos projetos!
#elaborandoprojetos #culturagerafuturo #culturaéfermento
**************************************************
Inscreva-se no canal e receba mais informações para os seus projetos:
▶ Link do Vídeo: https://youtu.be/xrzZ86F1x9E
▶ Canal: http://youtube.com/ElaborandoProjetos
▶ Facebook: http://fb.com/ElaborandoProjetos
▶ Twitter: http://twitter.com/ElabProjetos
▶ Instagram: http://instagram.com/ElaborandoProjetos
**************************************************